Não podemos negar que a pandemia e a COVID-19 trouxe inúmeras dificuldades e perdas. O que nos resta é adotar as medidas de prevenção definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para nos protegermos e proteger nossa família.
Por conta das restrições de distância o mercado imobiliário teve um aquecimento absurdo, nada visto antes. Isso porque os condomínios fechados de alto padrão são mais espaçosos e permite o isolamento social até entre as pessoas da família. Continue a leitura e saiba como isso aconteceu.
Como a pandemia provocou o aquecimento na venda de condomínios fechados de alto padrão
A pandemia trouxe a necessidade por mais espaço, com isso as pessoas optaram por casas maiores. Condomínios fechados de alto padrão permitem uma incrível expansão com estruturas muito bem elaboradas e de qualidade, para que os moradores estejam seguros e confortáveis durante a pandemia.
O mercado imobiliário de condomínios fechados de alto padrão tem algumas características específicas, uma delas é: independência de crescimento do país.
Sabemos que todo o mercado brasileiro “quebrou” e a economia está em baixa. Isso ocorreu de uma forma diferente no mercado imobiliário. Pois, com a taxa Selic, historicamente, em seu nível mais baixo, o investimento tradicional de renda fixa fica menos atrativo.
“O proprietário de um imóvel de 15 milhões não está tão interessado em negociá-lo, por considerar que depois não terá onde investir a quantia”, afirma a Renata Firpo, uma das especialistas de imóveis de alto padrão mais reconhecidas do país.
Dessa maneira, em um momento difícil para a economia, há incertezas sobre o potencial de recuperação num futuro não tão distante. Assim, as pessoas com mais condições compram imóveis, com as fronteiras fechadas, faltam oportunidades para o investimento no exterior, impulsionado o mercado imobiliário de alto padrão.
Home office
Outro fator estimulante para a venda de condomínios fechados em alto padrão é o avanço do home office, com a possibilidade de trabalho em casa, os profissionais bem sucedidos resolveram investir em moradias. Em função disso, temos um mercado imobiliário ultra aquecido, tendo a maior crescente da história do Brasil.
O home office consolidou outra sensação: a busca por imóveis de luxo, incluído em condomínios fechados de alto padrão em lugares mais afastados do centro da cidade e litorais. Corretores afirmam que, a região de Campinas, Valinhos e Indaiatuba, cidades próximas de São Paulo, é quase impossível encontrar casas disponíveis em condomínios fechados de alto padrão.
Regiões contempladas pelo crescimento
No Brasil, segundo a Associação Brasileira de incorporadoras imobiliárias (ABRAINC), as negociações chegaram a 10,5% no segundo trimestre em relação ao mesmo intervalo de tempo de 2019. A alta expansão da demanda sucede à valorização dos imóveis. Desde que tratado com modéstia e respeito, ter imóvel em um condomínio fechado de alto padrão é glorioso e tem um resultado financeiro positivo á longo prazo. Abaixo iremos detalhar cada região que houve uma considerável ascensão:
São Paulo
O mercado começou a ter uma reação pouco antes da pandemia em 2019. Em 2020 então, as vendas desencadearam em 45,5% superiores ao mês de junho e 21,1% acima ao mesmo período do ano de 2019. Segundo os dados de levantamento do Sindicato da Habilitação (Secovi-SP).
“A alta de 2020 ficou acima do imaginando”, afirmou economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci. Em sua avaliação, o aquecimento tem relação com alguns aspectos positivos do ambiente econômico a despeito da pandemia.
Salvador
No litoral baiano, em setembro de 2020 a venda de casas em condomínios fechados de alto padrão ultrapassou em 52% os números do ano de 2019, segundo dados da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (ADEMI).
“Muitas pessoas estão optando por fazer de sua casa de veraneio a residência principal. Já outros têm adquirido casas maiores no litoral, ao mesmo tempo, em que mantêm um apartamento menor na capital para quando tiver negócios a resolver em Salvador, diz Cláudio Cunha presidente da ADEMI. Para ele, isso condiz à inegável importância que a pandemia teve no mercado imobiliário.
Goiânia
De acordo com uma pesquisa da Urban System feita em 2020, a capital ocupa em 7° posição, o ranqueamento entre locais para quem investe nos imóveis em condomínio fechado de alto padrão em Goiânia. Classificação que se refere a um celebre momento ascendente no mercado imobiliário.
Em um ano que foi assolado pela pandemia e crise da economia, é algo de um significado histórico. Com um recorde de 72 milhões em vendas remanescentes, negociadas no mês de junho. Ressaltando, que o valor do metro quadrado dos empreendimentos locais não é muito alto, sobretudo em comparação as outras cidades. Apesar disso, possui valorização elevada, concretizando investidores atraídos por toda parte do Brasil.
Rio de Janeiro
Há uma enorme valorização no mercado imobiliário carioca, referente á variedade de condomínios fechados de alto padrão com áreas de lazer sofisticado e sistema securitário. Há imóveis, casas e apartamentos de diversos tamanhos, atendendo à todas as necessidades.
Durante à pandemia, não está sendo diferente. Em relação ao primeiro semestre de 2020 a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP) relatou maior crescimento nos últimos dez anos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), com uma alta de 35,2% comparado ao ano de 2019, no mesmo período.
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